07/02
A Associação de Fruticultores de Encruzilhada do Sul (Afrutes) foi fundada em 1997 com o objetivo de incentivar a produção de frutas no município. Atualmente, é presidida pelo agricultor Marco Antônio dos Santos e conta com 35 associados – produtores de amora, pêssego e uva comum. A maior parte é comercializada localmente, mas o objetivo é construir uma unidade de processamento e expandir o mercado. “Por enquanto nosso trabalho é artesanal”, explica.
Em 2011 o sonho deve virar realidade. Recursos na ordem de R$ 510 mil foram liberados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Ministério da Integração. Com contrapartida do município – que também cedeu o prédio para instalação dos equipamentos –, a Afrutes contará com um sistema de resfriamento para as frutas e também deve adquirir um baú refrigerador, caixas de colheita, mesas para seleção dos produtos, entre outros materiais.
O projeto está em fase de licitação, mas a expectativa da entidade é de que tudo já esteja pronto até a próxima safra. “Vamos ter condições de aumentar o plantio, pois teremos como conservar e distribuir os produtos.” Além disso, a expectativa também é expandir o mercado, já que as frutas de Encruzilhada têm uma excelente aceitação entre os consumidores. A intenção ainda é integrar novas culturas. O moranguinho, por exemplo, foi cultivado em pequena escala em 2010.
As colheitas de amora e pêssego acabaram em janeiro nas propriedades integradas à Afrutes. Na atual safra, foram colhidas 100 toneladas de amora. A maior parte é destinada à indústria, que paga cerca de R$ 1,50 o quilo. Já os pomares de pêssego produziram uma média de 8 a 10 toneladas por hectare. A colheita é comercializada em diversos municípios da região com preços que variam entre R$ 1,20 e R$ 2,50 o quilo. Agora, os 10 produtores de uva associados à entidade iniciam a colheita da uva comum, aproveitada para o consumo in natura e para a fabricação de sucos e vinhos coloniais.
Autor: Michelle Treichel
Em 2011 o sonho deve virar realidade. Recursos na ordem de R$ 510 mil foram liberados pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e Ministério da Integração. Com contrapartida do município – que também cedeu o prédio para instalação dos equipamentos –, a Afrutes contará com um sistema de resfriamento para as frutas e também deve adquirir um baú refrigerador, caixas de colheita, mesas para seleção dos produtos, entre outros materiais.
O projeto está em fase de licitação, mas a expectativa da entidade é de que tudo já esteja pronto até a próxima safra. “Vamos ter condições de aumentar o plantio, pois teremos como conservar e distribuir os produtos.” Além disso, a expectativa também é expandir o mercado, já que as frutas de Encruzilhada têm uma excelente aceitação entre os consumidores. A intenção ainda é integrar novas culturas. O moranguinho, por exemplo, foi cultivado em pequena escala em 2010.
As colheitas de amora e pêssego acabaram em janeiro nas propriedades integradas à Afrutes. Na atual safra, foram colhidas 100 toneladas de amora. A maior parte é destinada à indústria, que paga cerca de R$ 1,50 o quilo. Já os pomares de pêssego produziram uma média de 8 a 10 toneladas por hectare. A colheita é comercializada em diversos municípios da região com preços que variam entre R$ 1,20 e R$ 2,50 o quilo. Agora, os 10 produtores de uva associados à entidade iniciam a colheita da uva comum, aproveitada para o consumo in natura e para a fabricação de sucos e vinhos coloniais.
Autor: Michelle Treichel
Fonte: Gazeta do Sul