“Esta é a primeira vez que participo do evento e estou gostando muito. Acredito que o seminário irá ajudar bastante a somar conhecimento e, no meu caso, especificamente, a comparar o que é praticado aqui no Sudeste, com o mercado de tomate de mesa no qual atuo, que abrange os estados da Bahia e de Pernambuco. Acredito que apesar das diferenças relacionadas à realidade dos dois mercados, já foi possível ver por meio das palestras apresentadas, a consolidação de uma nova tendência generalizada dentro do mercado de tomate: a migração para o cultivo em estufas, com diminuição e tecnificação da mão de obra, visando mais eficiência e, consequentemente, competitividade. Como eu realizo vendas diretamente para os distribuidores, redistribuindo os produtos, além de apresentar campos demonstrativos, testes e comparações entre novos produtos, todas estas informações agregarão bastante em minha rotina de trabalho.”
Gleydson Farias Amorim, responsável por Geração de Demandas e Vendas Comerciais na empresa Plante Bem, em Petrolina (PE)
“Soubemos do evento por meio de uma empresa parceira e está sendo muito produtiva a nossa participação aqui. As palestras são excelentes e com temas muito interessantes. É sempre bom renovar o conhecimento e aprender coisas novas sobre o mercado de tomate para aplicarmos dentro da empresa, ainda mais porque 70% de nossas atividades são voltadas para o atendimento de produtores desta cultura, já que estamos situados no município de Reserva, que é considerada a Capital Paranaense do Tomate. A palestra que mais me chamou atenção foi a que abordou as tendências de mercado, tratando mais da parte administrativa e estratégica do nosso negócio.”
Fábio de Souza Heil, gerente administrativo e sócio-proprietário da empresa Sul Rural, em Reserva (PR)
“Este é o segundo ano que participo do seminário e achei excelente. Na edição anterior sugeri a inclusão de palestras técnicas e foi muito bom ver que a organização do evento contemplou isso este ano. Como trabalhamos diretamente com produção de mudas, precisamos ofertar muita qualidade para o produtor rural e saber como divulgar a importância do nosso trabalho para eles. Portanto, todas as questões técnicas e de mercado que estão sendo repassadas nas palestras são muito relevantes para a gestão do nosso negócio. Saber o que já está sendo praticado pelos profissionais deste mercado no exterior também foi algo que merece ser destacado como ponto positivo do evento.”
Josiane de Lima, engenheira agrônoma e produtora de mudas da empresa Estufas de Mudas Rancho Alegre (EMRA), em Buri (SP)
“Nunca tinha participado do seminário e acabei vindo por recomendação da empresa na qual trabalho, que tem como forte a atuação com tomate. Como atendo diretamente produtores rurais desta cultura, auxiliando-os por meio de pareceres técnicos, todos os temas estão sendo muito importantes para acrescentar conhecimento. Gostei de todas as palestras, mas a que mais me chamou atenção foi a que tratou do que será tendência no mercado de hortaliças ao longo dos próximos anos, no qual já foi apresentada a questão latente dos alimentos minimamente processados, que irá se expandir ainda mais em termos de comercialização, devido à redução do tempo disponível da população, principalmente no caso das mulheres, para a realização de atividades domesticas do dia a dia.”
Marco Tulio Souza Coelho, engenheiro agrônomo e desenvolvedor de Parecer Técnico no Grupo Agro, em Pará de Minas (MG)
“Já participei de quatro edições do seminário e acho sempre muito importante reunir todo o segmento que trabalha com tomate de mesa no Brasil para discutir tendências, entraves e melhorias nas áreas de produção e comercialização desta cultivar. Principalmente para orientar sobre onde os produtores deveriam investir mais, em que pontos eles podem estar perdendo dinheiro e o que fazer para agregar mais valor na produção. Como o meu carro-chefe é o tomate e toda a minha produção é comercializada dentro do Ceasa de Campinas, acho fundamental conhecer o mercado no qual estou inserido e participar de eventos assim. Gostei muito da divulgação dos dados da ABCSEM, que são sempre fundamentais para compreendermos onde estão localizados os principais pontos de produção, estimativas de custos e de como está o mercado de sementes atualmente no País.”
José Duarte, proprietário e produtor na Fazenda Central, em São José da Varginha (MG)