Conhecida como o município de abacaxi pérola e da cana, o balneário diversifica cada vez mais sua lavoura. O tomate é considerado uma das mais complicadas culturas. A adaptação foi acima da espera
Conhecida como o município de abacaxi pérola e da cana, o balneário diversifica cada vez mais sua lavoura. O tomate é considerado uma das mais complicadas culturas. A adaptação foi acima da espera, trazendo lucratividade para o agricultor Nilson Alves Carneiro, morador da Cabeceira do Siri, que plantou cerca de Cinco mil pés, produzindo cerca de 170 caixas de tomate diariamente. O secretário de Agricultura Luis Claúdio Sad e o prefeito Jánder Nunes Vidal, estiveram na plantação e ficaram impressionados com a vigor dos tomates. “É possível numa pequena área obter lucro e diversificar a lavoura”, diz ainda que fossem adquiridas tendas para viabilizar feiras em diversos locais de Marataízes. “O agricultor pode plantar que terá para quem e onde vender”, garante o secretário.
O prefeito Jánder Nunes, observou que o produtor de Marataízes está antenado em outras culturas que trás um lucro mais rápido ao seu empreendimento. O abacaxi leva dois anos para retirada de sua produção a cana um ano. Os legumes e verduras alguns meses. “Temos supermercados, e agora compraremos diretamente do produtor para a merenda escolar. As feiras serão uma realidade no tempo mais breve possível”, enfatizou ainda que todos os produtores serão ajudados com máquinas e implementos em sua lavoura.
O produtor conhecido como Nilsinho informa que o preço varia devido a oferta do mercado.” Vendo atualmente a caixa por R$ 13 reais e vem comprador até do Estado do Rio de Janeiro. Vou aumentar a minha produção. O tomate se adaptou bem ao nosso clima”, ressalta.
Fonte: Portal Agrolink