A Comissão Nacional de Fruticultura da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) iniciou nesta sexta-feira (14/5) as discussões sobre a criação de uma campanha de incentivo ao consumo de frutas e hortaliças no mercado interno. A iniciativa visa tirar do Brasil o rótulo de país com um dos mais baixos percentuais de consumo no mundo. Dados apresentados pelo Ministério da Saúde apontam que menos de 20% da população consomem a quantidade recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), de 400 gramas diárias. No caso das frutas, a orientação da OMS é de que cada pessoa coma 100 quilos por ano, mas no País este índice está bem abaixo, ficando em 62 quilos/pessoa/ano.
Segundo o presidente da Comissão de Fruticultura da CNA, Carlos Prado, além de procurar ampliar o consumo em médio e longo prazo para trazer benefícios à saúde, a iniciativa também visa evitar o desperdício da produção. O Brasil hoje é o terceiro maior produtor do mundial de frutas, com 43 milhões de toneladas ao ano. “Com o real se valorizando em relação ao dólar, fica mais difícil exportar. Então a saída é ampliar o consumo interno”, explica Prado, acrescentando que a iniciativa também vai incentivar o aprimoramento de todos os segmentos da cadeia produtiva.
Segundo ele, a proposta é envolver nos debates sobre a campanha outras entidades ligadas à fruticultura, como a Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) e a Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), que apresentou hoje experiência de sucesso em relação ao consumo da fruta em Santa Catarina. Também devem participar dos debates os Ministérios da Saúde, Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
Fonte: Assessoria de Comunicação CNA
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Segundo o presidente da Comissão de Fruticultura da CNA, Carlos Prado, além de procurar ampliar o consumo em médio e longo prazo para trazer benefícios à saúde, a iniciativa também visa evitar o desperdício da produção. O Brasil hoje é o terceiro maior produtor do mundial de frutas, com 43 milhões de toneladas ao ano. “Com o real se valorizando em relação ao dólar, fica mais difícil exportar. Então a saída é ampliar o consumo interno”, explica Prado, acrescentando que a iniciativa também vai incentivar o aprimoramento de todos os segmentos da cadeia produtiva.
Segundo ele, a proposta é envolver nos debates sobre a campanha outras entidades ligadas à fruticultura, como a Sociedade Brasileira de Fruticultura (SBF) e a Associação Brasileira de Produtores de Maçã (ABPM), que apresentou hoje experiência de sucesso em relação ao consumo da fruta em Santa Catarina. Também devem participar dos debates os Ministérios da Saúde, Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).
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