07/02
A produção de melancias representa o sustento da família Martins, que investe em lavouras nos municípios de Encruzilhada do Sul e Rio Pardo. Pai e filho estão integrados no negócio, que tem gerado uma boa rentabilidade ao longo dos anos. O produtor Cláudio Luiz Martins, de 63 anos, e o filho Luiz Fernando Martins, de 32, estimam colher este ano 30 toneladas por hectare. Em outras safras, a média produtiva já alcançou até 45 toneladas por hectare.
Ao total, eles cultivam 160 hectares da fruta, sendo 100 deles somente em Encruzilhada. Segundo Luiz Fernando, o trabalho no município iniciou em 1998 e vem dando bons resultados. Atualmente, os agricultores já colheram aproximadamente 60% da produção – baseada nas variedades Top Gun e Crimson. Com o mercado ainda desabastecido, ele explica que os produtores estão encontrando bastante espaço para a comercialização.
Além disso, os preços são atrativos. As frutas de melhor qualidade são vendidas a R$ 0,25 o quilo, enquanto as inferiores são negociadas a R$ 0,15. Diariamente, carretas e caminhões carregados com o produto saem em viagem para diferentes destinos. Martins destaca que mantém clientes nos três estados do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Minas Gerais.
Com a colheita prevista para encerrar na metade de março, a família Martins não esconde sua satisfação. “Estamos muito contentes com nossa produtividade e também com as condições de mercado”, ressalta. Segundo o agricultor, um fator determinante para os altos índices produtivos e também para a qualidade da safra é solo encruzilhadense. “Essa é uma das melhores terras que já encontrei.”
Autor: Michelle Treichel
Ao total, eles cultivam 160 hectares da fruta, sendo 100 deles somente em Encruzilhada. Segundo Luiz Fernando, o trabalho no município iniciou em 1998 e vem dando bons resultados. Atualmente, os agricultores já colheram aproximadamente 60% da produção – baseada nas variedades Top Gun e Crimson. Com o mercado ainda desabastecido, ele explica que os produtores estão encontrando bastante espaço para a comercialização.
Além disso, os preços são atrativos. As frutas de melhor qualidade são vendidas a R$ 0,25 o quilo, enquanto as inferiores são negociadas a R$ 0,15. Diariamente, carretas e caminhões carregados com o produto saem em viagem para diferentes destinos. Martins destaca que mantém clientes nos três estados do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro, Goiás e Minas Gerais.
Com a colheita prevista para encerrar na metade de março, a família Martins não esconde sua satisfação. “Estamos muito contentes com nossa produtividade e também com as condições de mercado”, ressalta. Segundo o agricultor, um fator determinante para os altos índices produtivos e também para a qualidade da safra é solo encruzilhadense. “Essa é uma das melhores terras que já encontrei.”
Autor: Michelle Treichel
Fonte: Gazeta do Sul